A Black Friday vai muito além das ofertas; ela é uma valiosa oportunidade para
as marcas estreitarem seus laços com os consumidores, especialmente quando há dúvidas
acerca da autenticidade das promoções.
No entanto, antes de traçar estratégias para fortalecer essa conexão,
é essencial compreender quem são os consumidores e não consumidores desse evento.
Somente assim as marcas poderão desenvolver estratégias de comunicação mais assertivas
para aumentar o interesse das pessoas por seus produtos e serviços.
Uma abordagem eficaz para alcançar esse objetivo é o marketing de influência,
cujo impacto positivo foi revelado ao longo desta pesquisa,
construída em parceria com a Spark. Para esse estudo,
conversamos com 2 mil pessoas, todas com mais de 18 anos,
de todos os gêneros e classes sociais.
Em nossa pesquisa, exploramos tanto o passado quanto o futuro, ou seja, buscamos compreender os padrões de comportamento e os interesses relacionados à Black Friday deste ano.
Além disso, investigamos mais a fundo diversos perfis, sejam aqueles que participam ativamente ou que demonstram interesse em participar do próximo evento, assim como aqueles que não aderem ou não têm a intenção de realizar compras em 2023. Afinal, é importante desvendar as barreiras e os fatores que influenciam suas decisões.
Nesse capítulo, você terá acesso às informações sobre o planejamento e processo de compra, categorias mais desejadas e o nível de satisfação em relação às edições passadas, bem como insights sobre como as marcas podem aprimorar a experiência do consumidor.
Aqui, analisamos diversos aspectos, como a receptividade das pessoas aos formatos de comunicação realizados em colaboração com os influenciadores, o nível de familiaridade com o tema, a confiança depositada nos perfis que seguem, os canais utilizados para acompanhar esses perfis.
Além disso, exploramos:
6 em cada 10 pessoas pretendem realizar compras na Black Friday deste ano — será que esse número seria maior se não houvesse a crença que citamos anteriormente?
64% dos respondentes demonstram um alto nível de confiança nos influenciadores que seguem — será que essa confiança pode se concretizar em vendas, ao final?
73% das pessoas investigam produtos ou marcas após receberem recomendações de influenciadores — mesmo com as indicações, o consumidor está atento em fazer suas próprias pesquisas;
58% dos seguidores já compraram algum produto ou serviço recomendado por eles — existe espaço para as marcas trabalharem para aumentar esse percentual
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